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PORTELÂNDIA | Suspeito de homicídio se apresenta em delegacia e confessa crime, diz delegado

Por Marcelo Justo 13 Junho 2018 Publicado em Região
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Júlio César Júlio César Arte/R. Eldorado

Nesta segunda-feira (11/06),  o suspeito de homicídio cometido na última quinta (7) no município de Portelândia (GO) se apresentou na Delegacia de Polícia Civil de Mineiros (GO) e confessou o crime.


Valdivino Heleno de Jesus (48) foi morto com um golpe de arma de branca 'canivete' dentro de um salão de beleza. Ouça áudio abaixo.


Na ocasião, o suspeito identificado como Elison Ferreira Soares (37) fugiu em um veículo Volkswagen Gol, de cor vermelha (clique aqui e relembre o caso).


O delegado Júlio César Arana Vargas, responsável pelo caso, revelou que o suspeito que não tem passagem pela polícia se apresentou acompanhado do advogado e confessou o crime, porém alegou legítima defesa.


"Pelas declarações e a própria confissão do acusado, ele alega legítima defesa. Em resumo, ele disse que teve um desentendimento com o atual companheiro da sua ex-mulher. Em virtude disso houve essa animosidade entre os dois. E no dia dos fatos, eles se encontraram no local do crime, e segundo o investigado, ele teria sido surpreendido pois a vítima supostamente teria levado as mãos até a cintura, indicando que iria pegar uma arma de fogo ou alguma outra coisa para poder agredi-lo, ele se aproximou e tentou segurar a vítima. Eles entraram em luta corporal, e num momento especifico dessa luta corporal, ele desferiu uma única facada que atingiu o pulmão da vítima, que acabou sendo a causa da morte", revelou.


O suspeito confessou também que utilizou um canivete – que ele sempre carregava – para desferir o golpe nas costas da vítima.


Ainda segundo o delegado, o suspeito foi ouvido e liberado, pois não houve flagrante. Ele vai responder inicialmente pelo crime em liberdade.


"Neste caso especifico, por uma permissão legal, ele não foi autuado e preso em flagrante. Mas, pela fato, pelas circunstâncias, pela ausência de antecedentes, pela inexistência de garantia da ordem pública, que são motivos ensejadores da prisão. Nesta hipótese ele compareceu na delegacia, prestou as declarações e no primeiro momento vai responder ao inquerido policial, solto. Porém isso não impede que posteriormente durante uma eventual mudança nas circunstancias ele possa ser preso também, mas, isso vai depender da conduta do próprio investigado e de fatos da
investigação", esclarece.


O delegado pontuou ainda que as investigações do caso continua.


"As investigações continua. Agora nós vamos complementar as oitivas de testemunhas. Aguardamos ainda os laudos médicos, para nós termos certeza sobre a gravidade e a forma da lesão que vitimou. E a partir disso caminharemos a conclusão do inquerido. Ao final, tudo indica, se demostra as circunstancias até o presente momento, não tenha dúvida que ele será indiciado pelo crime de homicídio", concluiu.

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